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Commodities agrícolas fecham em uma expressiva alta, com a Soja liderando.
Após atingir uma baixa de quase 5 meses no pregão de ontem, os futuros de Trigo se recuperaram nesta manhã, com o mercado voltando a se preocupar com o acesso limitado aos grãos ucranianos, além disto a piora das condições de seca nos EUA também levou as cotações do grão a alta.
Commodities agrícolas em alta nesta manhã, com Soja se destacando em relação as outras commodities.
O mercado reduziu suas preocupações em relação a uma recessão global e voltou a focar inteiramente nas previsões climáticas para os Estados Unidos, bem como a Europa, que atualmente está colhendo seu Trigo.
Commodities agrícolas fecham mistas nesta tarde (06) de bastante volatilidade, com apenas trigo e óleo em baixa.
Os futuros de trigo de Paris caíram para uma faixa importante do gráfico e isso levou o trigo europeu de volta a preços praticados pré-invasão. Hoje pela manhã, os futuros reabriram em alta com os players realizando compras técnicas e corrigindo parte das perdas de ontem.
O temor de um desaquecimento econômico fortalecido pela ata do FED de hoje à tarde, juntamente com as condições climáticas americanas, seguem norteando os mercados agrícolas em CBOT.
Commodities agrícolas em mistas nesta manhã.
Os futuros trabalharam em alta antes da reabertura, com os players realizando compras técnicas e corrigindo parte das perdas de ontem, entretanto, Milho e Trigo vieram a baixa após as 11 horas.
Fundamentalmente nenhuma notícia nova tem impacto suficiente para influenciar o movimento do mercado. O receio de uma recessão global e as condições climáticas americanas seguem como os principais fundamentos.
O Crop Progress é um relatório divulgado semanalmente pelo USDA atualizando os dados referentes ao progresso da safra de grãos americana.
As condições das culturas se mantiveram praticamente inalteradas em relação aos números do último relatório.
Commodities agrícolas fecham em fortíssima baixa, com Soja se destacando, tendo o contrato de agosto realizado mínima de US$14,3175, o que representou 78 centavos de baixa.
Amanhã teremos limites estendidos para o complexo Soja, com o limite da oleaginosa ficando em US$1,75, Farelo US$45, e o Óleo US$0,075.
Commodities agrícolas fecham em fortíssima baixa, com Soja agosto de aproximando dos US$15 e o novembro rompendo os US$14, apesar da surpresa com a redução da acreagem divulgada ontem.
O mercado teve um forte movimento de liquidação ao longo do pregão, com os fundos literalmente vendendo suas posições, dando sequência ao segmento técnico de vendas iniciadas ontem.
Commodities agrícolas em baixa nesta manhã (01), com os futuros de milho e trigo trabalhando levemente em alta até a reabertura, quando foi pressionado pelas notícias do mercado, seguindo seu curso de baixa.
A soja ampliou as fortes perdas de ontem, o que foi uma surpresa após o declínio da acreagem de soja nos EUA. Essa pressão sobre o grão pode ser respondida a partir da premissa do medo da recessão no mundo, devido ao aumento das taxas de juros pelos Bancos Centrais e também ao balanço da nova safra dos EUA que está excepcionalmente apertado.
Commodities agrícolas fecham mistas em CBOT, com Trigo e Milho em forte baixa, Soja e Óleo em baixa, com apenas Farelo fechando em alta.
Os estoques trimestrais de Soja, Milho e Trigo vieram ligeiramente mais altos, sem grandes diferenças das expectativas do mercado. Já em relação à acreagem, apenas Milho e Trigo vieram levemente acima das expectativas, enquanto Soja veio ligeiramente abaixo do esperado.
Commodities agrícolas fecham mistas nesta tarde (29). Com os players aguardando o relatório trimestral de estoques de grãos e acreagem do USDA nesta quinta-feira (30).
O fundamento mais concreto e que está movendo o mercado nesta semana são as condições do tempo nos EUA. Os modelos de previsão climática seguem inconsistentes em suas indicações de acumulados moderados para os próximos dias, com claras mudanças nas previsões dentre o previsto no mapa desta tarde e no gerado pela manhã. Ainda assim, é consistente a previsão de chuvas com acumulados inferiores a 50 mm para a maior parte da região produtora americana.