Os mercados tiveram queda expressiva depois da divulgação do IPC e IPC-núcleo americano, que vieram acima do esperado, tanto nos dados anuais e mensais. Entretanto, na reabertura do mercado, as commodities se recuperaram deste movimento de baixa, provavelmente por parte dos fundos defendendo suas posições compradas.
Nos EUA, referente a junho, o IPC anual veio 9,1%, contra a expectativa do mercado de 8,8% e os 8,6% anteriores. O IPC mensal veio 1,3%, contra 1,1% esperado e 1,0% do anterior.
Também referentes a junho, o IPC-núcleo anual veio 5,9%, contra 5,7% esperado e 6,0% anterior, enquanto o IPC-núcleo mensal veio 0,7%, o mercado esperava estabilidade com o dado anterior que foi de 0,6%.
O IBGE divulgou a pouco as Vendas no Varejo anuais (referentes a maio) em -0,2%, bem abaixo das expectativas do mercado eram de 2,6%, contra o anterior de 4,5%. As Vendas no Varejo (mensal referente a maio) em 0,1%, abaixo da expectativa de mercado que era de 1,0%, contra o anterior de 0,9%
O FMI cortou ontem a projeção de crescimento econômico anual dos EUA, colocando-a em 2,3%.
A noite a China divulgou balanço comercial de junho com superávit de US$97,94 bilhões.
De acordo com dados divulgados pelo Deral ontem (12), a colheita do milho safrinha atingiu 20% no estado. O plantio do Trigo se encerrou no estado, segundo o órgão a semeadura atingiu 99% da área total.
Li Kuiwen, porta-voz da Administração Geral de Alfândegas da China, disse em entrevista que o país concluirá a assinatura do acordo de quarentena, realizado em maio, para a importação de Milho brasileiro, além de amendoim e soja do Malawi, país no sudeste da África. Desde o começo da guerra, a China tem procurado diversificar suas importações de grãos, incluindo os brasileiros.