Os futuros trabalharam em alta antes da reabertura, com os players realizando compras técnicas e corrigindo parte das perdas de ontem, entretanto, Milho e Trigo vieram a baixa após as 11 horas.
Fundamentalmente nenhuma notícia nova tem impacto suficiente para influenciar o movimento do mercado. O receio de uma recessão global e as condições climáticas americanas seguem como os principais fundamentos.
O Índice do Dólar trabalhou com volatilidade ao longo da noite, se mantendo em alta agora pela manhã devido a antecipação da ata do FOMC, que será divulgada as 15h de hoje.
Os preços do petróleo subiram pela manhã, recuperando algumas das perdas observadas ontem (05), quando registrou a maior queda diária desde março, entretanto retornaram a baixa ao longo do pregão.
As vendas no varejo da EU, referente a maio, vieram com uma variação de 0,2%, abaixo do esperado do mercado de 0,4% e acima do prévio de -1,4%.
De acordo com dados divulgados pelo Deral-PR, a colheita do Milho atingiu 10% no estado, avanço de 4% em relação à semana anterior. As condições para o Milho se mantiveram, ficando em: Ruim 7%; Média 21%; e Boa 72%. Em relação ao Trigo, a área semeada atingiu 96%, 8% a mais que na semana passada. As condições para o Trigo também se mantiveram, ficando com: Média 3%; e Boa 97%.
O sindicato dos comerciantes de grãos da Ucrânia aumentou sua previsão de produção de grãos e oleaginosas em 2,9 mi tons, totalizando 69,4 mi tons.
Com a recente queda de 10% nas cotações do Óleo de Palma, que se aproximou da baixa de um ano, os importadores da Índia vêm a possibilidade de aumentar suas compras. Alguns revendedores indianos já estimam que as importações do óleo de palma bruto aumentem em 700 – 800 mil tons em julho.