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Commodities agrícolas fecham levemente pressionadas em CBOT nesta tarde (15), apenas com os futuros de milho e farelo no campo positivo. Este movimento foi influenciado principalmente pelo anúncio, da maior elevação desde 1994, da taxa de juros dos EUA, o que sinaliza uma desaceleração da economia. No Brasil, o Copom divulgará sua decisão hoje às 18h, com um aumento esperado de 0,50%, indo para 13,25% a taxa Selic.
Mercados agrícolas em alta em CBOT, apesar de terem trabalhado em baixa ao longo da manhã.
O provável aumento das taxas de juros dos EUA, de 0,75% a 1%, segue como o principal fundamento nesta manhã. Alguns players se preocupam que o aumento das taxas de juros afete negativamente a demanda das commodities agrícolas.
Outros fundamentos, não menos importantes, são as previsões climáticas para o território americano e para a Europa.
Mercado agrícola fechando novamente em baixa, com Trigo liderando as commodities.
O mercado segue aguardando a decisão do Fed, que será anunciada amanhã. Espera-se um aumento de 0,75 a 1,0% na taxa de juros dos Estados Unidos. No Brasil, o Copom também divulgará sua decisão amanhã à noite, com um aumento esperado de 0,50%, indo para 13,25% a taxa Selic.
Mercados agrícolas mistos em CBOT nesta terça-feira (14), com os players atentos as reuniões do FED que acontecem hoje e amanhã para decidir o rumo da inflação dos norte-americanos, cujo o esperado é que o Chair do FED, Powell, aumente em 0,75% a taxas de juros.
O Crop Progress é um relatório divulgado semanalmente pelo USDA atualizando os dados referentes ao progresso da safra de grãos americana.
Commodities agrícolas fecham em baixa nesta tarde, com Soja sendo o grande destaque negativo e Trigo estável.
O mercado foi fortemente influenciado pelo possível aumento das taxas de juros nos EUA, que deverá ser divulgado na quarta-feira (15). A reunião do FED que começa amanhã e terminada na quarta.
Mercados agrícolas mistos em CBOT, enquanto vivenciamos nesta segunda-feira o Risk-off, quando os grandes players não estão dispostos a tomar riscos e buscam oportunidades mais conservadoras.
Nos EUA, o mercado olha com preocupação os novos aumentos das taxas de juros, intensificada pelos dados de inflação do país que foram divulgados na sexta-feira (10).
O USDA divulgou hoje o seu 6° Relatório Supply & Demand, trazendo números relativamente altistas para a Soja, com a redução dos estoques finais da safra velha, e baixistas para Milho e Trigo, devido, principalmente, ao aumento dos estoques finais da safra velha de Milho e aumento da produção da safra nova do Trigo, entretanto, o mercado não deu bola para os números e acabou fechando em baixa para a Soja e estável para os grãos.
O mercado desconsiderou os números do USDA e passou a focar nas previsões climáticas para o Corn Belt, levando em consideração os fundamentos previamente estimados. O modelo GFS, atualizado nesta tarde, segue sem trazer indicações de chuvas significativas nos próximos 10 dias para a maior parte do território americano, indicando acumulados superiores a 50 mm somente em Indiana, Ohio, leste do Kentucky e Tennesse, sudeste da Louisiana.
Mercados agrícolas em baixa em CBOT! Com os futuros de óleo de soja liderando fortemente as baixas.
Hoje o mercado está pautado sobre a realização de lucros e a espera pelo novo boletim mensal de oferta e demanda do USDA, que será publicado às 13h. Geralmente, o USDA faz pequenas mudanças esperadas para os estoques finais dos EUA e globais. O órgão também atualizará suas estimativas de produção de trigo de inverno nos EUA, embora normalmente faça pequenos ajustes em junho.
Nós da Labhoro esperamos que o USDA aumente as exportações e, consequentemente, reduza os estoques finais. Neste sentido o aperto no mercado físico deve se manter até a colheita da safra que está sendo plantada.
Fechamento misto nesta tarde, com commodities agrícolas voláteis enquanto os mercados aguardam pelo relatório do USDA de amanhã. Soja fechou em forte alta, Milho e Farelo em alta, Trigo e Óleo em baixa.
Os futuros de Soja atingiram US$ 17,84 hoje novas máximas, sendo negociados no preço mais alto desde setembro de 2012.