Commodities agrícolas fechando em forte alta nesta tarde.
O foco dos players ainda se concentra nas questões geopolíticas entre Rússia e Ucrânia. O La Niña é um dos focos do mercado, podendo causar chuvas excessivas na região Norte do Brasil, e temperaturas mais altas e condição de seca na região Sul do Brasil, na Argentina e no Paraguai, persistindo até maio.
Soja maio com 36 centavos de alta, cotada a R$16,7100, Milho maio com 8 ¾ centavos de alta, cotado a R$6,8125, e Trigo maio com 32 ¼ centavos de alta, cotado a R$8,8475, Farelo maio com 15,2 de alta, cotado a R$466,00, Óleo maio com 0,52 de alta, cotado a 70,58 centavos. A cotação de óleo de palma (maio) fechou em alta.
Presidente da Aprosoja confirmou que o Irã realizará compras anuais de Milho do Brasil em troca de compras de fertilizantes iranianos.
As exportações de Trigo mole da União Europeia aumentaram em 0,4 mi tons no período de Julho até 20 de Fevereiro.
As negociações sobre o acordo nuclear dentre o Irã e os Estados unidos seguem avançando em Viena, com rumores da elaboração de um novo acordo.
O modelo atualizado nesta tarde continua indicando bons acumulados no Rio Grande do Sul, com chuvas entrando pelo norte no sábado (26), e ganhando volume no restante do estado após segunda-feira (28). Na Argentina, chuvas de até 50 mm entrando em La Pampa amanhã (24), atingindo o restante do país após domingo (27). Para o Paraguai, chuvas de até 50 mm estão previstas após 02 de março, com maiores acumulados no sul do país a partir do dia 05.